22 de janeiro de 2011

Eu nao entendo ...

Eu nao entendo ...
Nao era nada disso que eu tinha planejado pra hoje. Era pra ser um dia lindo, como os de antigamente, sorrisos seguidos de carinhos. Agora estaríamos abraçados em cima da nossa cama, falando sobre bobeiras, enfeitiçados pela magia do nosso mundo particular.

Mais nao foi assim que se fez o nosso dia ... Perturbardos pelo mesmo fantasma de antes, nao tivemos tempo nem ao menos de nos abraçar.
Fico aqui me perguntando; Onde esta o guardião desse amor ? Eu nao entendo. Eu me entristeço.

20 de janeiro de 2011

Clarice Lispector

' Aos poucos, olhando, desmaiando, pegando, respirando, esperando, ela ia se ligando mais profundamente com o que existia e tendo prazer. '

16 de janeiro de 2011

Rio de Janeiro

 Na verdade eu nao sei como começar essa postagem sobre o Rio de Janeiro. Ontem me peguei a ver tv e em todos os canais os noticiarias informavam a mesmas coisas, o que mudava na verdade era a probabilidade de vitimas, os rostos nas entrevistas, nas imagens tmb eram diferentes, mais os semblantes de (me faltam palavras agora). 
  Enfim eu me comovi com todas as historias mais duas em especial me fizeram chorar e pedir encarecidamente a Deus por conforto e força aquelas pessoas.

1º-     Uma eu não consegui encontrar que foi a entrevista visivelmente emocionada de uma diretora de hospital, aquela mulher sendo diretora de um hospital e tendo visto imagino de tudo um pouco, se mostrou profundamente abalada com toda essa desgraça, e eu fique aqui meio perturbada meio aborrecida imaginando como é que deve estar os corredores dos hospitais, quantas crianças sem pais, e quantas mães enterrando prematuramente filhos. Eu não consigo si quer imaginar o que aquelas pessoas estão sentindo agora, mais pelo depoimento que eu vi, eu me reservo ao silencio de não blasfemar contra o poder e o agir de Deus.
 
2º-     A segunda reportagem que me comoveu ao extremo foi a do pedreiro Leandro que dispensa comentários...


 
Eu fico me perguntando ate onde é capaz de ir a força dessas criaturas que Deus criou, como pode homens e mulheres resistir e encontrar forças para continuar, ou ate mesmo para começar tudo de novo ?

Quero encerrar essa postagem pedindo a Deus misericordia e conforto a todos aqueles que ficaram. Paz e luz para todos os que se foram.


* Doações. 
Para ajudar nao é necessário muito, é preciso querer.
Existem pontos em todas as cidades do Brasil. E tambem tem as contas nos bancos Nossa Caixa e Banco do Brasil.
Contas para doações em dinheiro
A Prefeitura de Teresópolis disponibilizou uma conta corrente no Banco do Brasil para receber doações e ajudar as famílias atingidas pelo temporal. Com o nome “SOS Teresópolis – Donativos”, a conta corrente é número 110000-9, na Agência 0741-2. Há também a conta 2011-1, Agência 4146, da Caixa Econômica Federal. O CNPJ da Prefeitura é número 29.138.369/0001-47. Outras contas:


"A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem."
 J.G.Rosa

 

13 de janeiro de 2011

recomendações... 
trilha sonora- Rick Vallen - Sei La


 Eu nunca sei como agir. Eu sempre fico pensando se devo ou nao ligar, se devo ou nao dizer tudo oqe esta aqui dentro, se devo ou nao te mandar pro inferno ou pro ceu tanto faz, eu iria te buscar em qualquer lugar.

O tempo passa e eu nao consigo aprender como é que deve ser feita as coisas, quando é que eu devo me aproximar pra  tocar, ou quando é que eu apenas devo ficar  olhando e torcer pra ser notada.

Sabe eu preciso tanto de tudo isso que esta acontecendo, é bom me sentir viva. Mais eu sei que tudo vai mudar, que logo isso vai passar...

devaneios ... 
Ela era linda, tao linda que nao precisava ser iluminada mais o destino nao pensava assim, e entao la estava ela a luz Nela.  Era uma mistura de doce dos olhos com o sal da pele, era o toque final da sensualidade prometida, do êxtase esperado. Ele a calou, teu olhar a desmontou e entao em pura delicadeza feminina ela se entregou aos seus braços com a maquiagem levemente borrada por uma lágrima, lágrima de amor.


Fabricia d. Fagundes'